Black Friday 2022: dados e tendências no Brasil

Black Friday 2022: dados e tendências no Brasil

Black Friday 2022 foi bem desafiadora para os lojistas

O digital foi destaque nesse ano, porém as vendas foram abaixo do esperado.

R$ 3,1 bilhão de reais foram gastos na Black Friday brasileira, de acordo com a NielsenIQ.

(Fazendo um breve paralelo, isso é menos do que foi esperado para o período. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a Black Friday brasileira deveria movimentar R$ 4,2 bilhões na economia).

Dados dos produtos comprados na Black Friday 2022

De acordo com o NielsenIQ:

? O ticket (ou média por compra) foi mais baixo que outros anos.

? Os produtos comprados foram de alimentos e bebidas (+24% de crescimento entre 18 e 23 de novembro), com produtos de cesta básica inclusos.

Dados de comportamento de consumo em 2022

De acordo com a Behup – Pesquisa Consumo 2º semestre 2022 – IM Globo – Mai/22 | Amostra: 2.000 pessoas, o brasileiro tem comprado menos em todo o ano:

? Apesar da oportunidade que a Black Friday ofereceu, de forma geral, o brasileiro tem cortado gastos.

? Os motivos são o desemprego e a instabilidade da economia.

?Em julho de 2022, a maior parte afirmou ter excluído ou diminuído compras no turismo, lazer, roupas e delivery.

Junto da Black Friday, a Black Fraude

De acordo com o Diário de Pernambuco, um acompanhante da BF são as fraudes, que aumentam nesse período. Dentre os golpes mais comuns, encontramos:

Espelhar sites famosos, para levar o consumidor a clones que se passam por grandes e-commerces. Utilizam design similar e induzem o consumidor ao erro.

Metade do dobro: sites que aumentam os preços em semanas anteriores à Black Friday para simular um desconto, porém mantém o preço normal.

Descontos falsos pelo WhatsApp: links suspeitos, que podem roubar os dados bancários ou clonar o número.

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Profissional de Digital Business e Business Intelligence, com foco em Consumer Insights, Trends e Cultural Research. Pesquisa e trabalha criando estratégias baseadas em dados online e offline. Criadora do Dataísmo. Formada em Marketing e pós-graduanda em Digital Business na USP.

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