Sobre o Dataísmo e a autora

Bem vindo e bem vinda ao Dataísmo.

O Dataísmo é um projeto para criar e compartilhar dados e insights para curiosos(as), pesquisadores e profissionais. Esse projeto existe desde 2012. A ideia veio para compartilhar insights de consumo, dados e sociedade – por meio de  histórias guiadas por dados.

Tudo começou com um blog que, em seu pico de acessos, tinha 100 acessos. Entre idas e vindas, enfim ele atinge mais frequência de conteúdo e, em 2023, o site tem média de mais de 25 mil visitas por mês (de acordo com dados de outubro/23 do Similar Web). Hoje em dia, o Dataísmo cresceu, e tem não apenas o site, mas também newsletter e página no Linkedin, expandindo o conteúdo em diversas plataformas digitais. Em 2023, começa o projeto “Dataísmo Vozes“, entrevistas feitas com profissionais, pesquisadores, influenciadores, professores e outros  sobre dados, tendências, cultura e consumo.

Caso queira se conectar nas outras redes do Dataísmo, acompanhe:

Sobre a autora do Dataísmo

Criado por Juliana Freitas, potiguar (natalense) radicada no sudeste. Profissional de Digital Marketing, Consumer Insights & Trends e Pesquisa.

Graduada em Marketing (Cruzeiro do Sul) e pós-graduanda em Negócios Digitais (MBA USP). A sua profissão consiste em utilizar dados para inspirar ideias e impulsionar aplicações, bem como acompanhar o comportamento, tendências e insights do consumidor online e offline.  Aplica sua experiência em marketing digital, dados criativos e pesquisa de consumo para fornecer soluções e insights baseados em dados para vários clientes e projetos. Tem mais de 17 anos de experiência em comunicação e mais de 6 anos apenas em dados, trabalhando com diversos setores, ferramentas e plataformas. Também tem habilidades em anúncios de mídia digital, SEO, ASO, CMS, escuta social, análise social e curadoria de conteúdo, certificada em diversas plataformas.

Tem experiência em pesquisa acadêmica e de mercado:

  • 2023: Lançou o estudo “Meu Nordeste Todo”, estudo inédito sobre representatividade nordestina na voz dos próprios moradores do Nordeste.
  • 2023: Criou a comunidade Consumer Insights Brasil, a primeira em português brasileiro para falar sobre insights do consumidor e insights sobre pessoas e a sociedade.
  • 2023: Participou do Linkedin Creators (Programa Editoriais do Linkedin na turma de setembro de 2023), sendo selecionada para treinamento do próprio Linkedin para produção de conteúdo.
  • Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais: metodologias, aplicações e inovações, 2017);
  • Desde 2012: lançou o Dataísmo, projeto para divulgar sobre a área de dados.
  • Realizou o TCC “ (Cásper Líbero, 2010);
  • Escreveu “ (Cásper Líbero, 2009).

Mais sobre o Dataísmo e o motivo do nome

O nome Dataísmo se refere termo ligado ao estudo de dados ou a chamada nova religião dos dados.

Mas aqui a busca é trazer dados que não terminam no número. O dado faz parte do contexto e não é o objetivo em si, com o viés de focar não apenas em “business insights”, mas em “human insights” e “cultural insights“.

O termo Dataísmo foi popularizado por David Brooks, do New York Times, em 2013 (1 ano depois da criação do blog).

No artigo “The Philosophy of Data”, ele escreve: “Pensamos em John Lennon como o mais intelectual dos Beatles, mas, na verdade, as letras de Paul McCartney tinham estruturas mais flexíveis e diversificadas e as de George Harrison eram mais cognitivamente complexas. Em suma, a  revolução dos dados está nos dando maneiras maravilhosas de entender o presente e o passado. Isso transformará nossa capacidade de prever e tomar decisões sobre o futuro? Veremos.”, escreveu Brooks em artigo do The Guardian. Anos depois de Brooks, a palavra foi adotada para mostrar a urgência e importância do Big Data, que seria a nova religião dos negócios e do novo século.

O termo Dataísmo também foi citado anos depois pelo historiador Yuri Harari na obra Homo Deus: “no lugar dos princípios fundadores da modernidade — o liberalismo, a  democracia e a autonomia pessoal — há uma nova religião: o “dataísmo”. Seus seguidores — muitos deles moradores do Vale do Silício, na Califórnia — colocam a sua fé na informação, encorajando-nos a  enxergá-la como a única fonte verdadeira de valor. Somos aquilo que fornecemos para o processamento de dados” (extraído do blog da Companhia das Letras).

Sobre dados, a pesquisadora Brené Brown diz: “Talvez histórias sejam apenas dados com alma”. E é isso que o projeto se propõe: os dados são investigados, mas no final, são histórias com alma. Por isso temos as histórias guiadas por dados no título do projeto.

 

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