Uma reflexão: as marcas estão fazendo aquilo que contam nas suas mensagens? Seria um discurso mais alinhado ao storydoing ou storytelling? “Empresas de Storydoing não apenas praticam o que pregam, eles realmente pregam praticando” (Montague e Marcondes). Ambos tratam de histórias. Mas enquanto o storyteller narra a história para construir universos sobre as marcas ou personalidades, o storydoer faz a história acontecer na vida real através da ação.
Quem é mais discutido: storytelling ou storydoing?
São 110 milhões de resultados no Google para storytelling, mas apenas 298 mil do termo storydoing, o que oferece representatividade de menos de 1% do conteúdo disponível sendo discutido e divulgado (fonte: *Dados: Google. Volume total de buscas e palavras relacionadas em jan/22).
Ações x palavras
Além de ser menos citada na internet, a questão pode ser trazida à nossa realidade: as marcas e personalidades que acompanhamos estão mais próximas de qual movimento? Os storydoers não são narradores, mas sim os protagonistas das histórias criadas pela marca. Contar histórias é importante, mas realizar o que se propõe, especialmente em causas sociais, se torna cada dia mais importante. E entender quais decisões podemos tomar para adequar as marcas aos nossos propósitos.