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Playlists para dormir em 2023: crescimento de seleções de músicas para dormir e relaxar indicam busca por relaxamento e descanso.

Playlists para dormir em 2023: interesse aumenta em 80%

Playlists para dormir em 2023: interesse aumenta em 80%. O crescimento das playlists para dormir em 2023 é alto e mostra que as pessoas têm buscado na internet recursos para tornar seu sono ou o seu momento de descanso melhores. É aquela pausa para desacelerar e tentar melhorar a qualidade, potencializando pela música e dos vários canais e artistas que as fornecem (muitas vezes especializados em ter música para dormir!).

O interesse por playlists de músicas para dormir tem crescido nos últimos anos. Entre 2017 e 2023, houve um aumento de mais de 80% no interesse por esse tipo de seleção, conforme dados do Google Trends. O crescimento reflete a busca por alternativas que ajudem a melhorar a qualidade do sono e a combater o estresse e a ansiedade.

As playlists para dormir consistem em músicas relaxantes: tais como instrumental (música clássica, piano solo, sons da natureza); música ambiente (música eletrônica relaxante, sons de chuva, ASMR ou músicas com letras relaxantes); músicas de ninar e ainda canções com letras positivas. 

Playlists para dormir em 2023: variedade de estilos e gêneros

(ou: indo além do piano e da canção de ninar)

Playlists para dormir em 2023: crescimento de seleções de músicas para dormir e relaxar indicam busca por relaxamento e descanso.
Playlists para dormir em 2023: crescimento de seleções de músicas para dormir e relaxar indicam busca por relaxamento e descanso.

As playlists para dormir são compostas por uma variedade de estilos e gêneros musicais. O estudo “Os recursos de áudio da música para dormir: características universais e de subgrupo” analisou 985 listas de reprodução globais do Spotify e descobriu que os gêneros mais comuns eram sono, pop, ambiente e lo-fi.

Apesar dos gêneros mais comuns, como pop e ambiente, algumas pessoas têm preferências por sons de elevador, avião, rock ou até mesmo heavy metal. Todas podem ser escolhas válidas para quem busca relaxar, de acordo com a pesquisa. Por mais que não sejam as mais ouvidas, existe um nicho de músicas de vários estilos para dormir. Isso mostra que há espaço para diferentes tipos de sons que possam ajudar as pessoas em seu momento de descanso, e isso também depende bastante da escolha pessoal.

O importante é encontrar a música que ajude a diminuir a ansiedade, o estresse e contribua para que a pessoa tenha uma boa noite de sono, independente do estilo escolhido.

Em outras palavras

O interesse nas seleções de músicas para dormir e relaxar na internet mostra que o streaming pode ser um aliado ao relaxamento por meio de vários estilos e gêneros disponíveis. As playlists oferecem uma solução acessível para melhorar a qualidade do sono e combater o estresse e a ansiedade (uma oferta ampla encontrada na internet, e que é comprovada como uma oferta igualmente boa pela ciência). Muitas vezes essas músicas, estão no celular, na palma de suas mãos, o que ajuda a encontrar o conteúdo por todos, independente do serviço que assina ou da plataforma que usa.

O aumento no consumo de playlists para dormir também reflete uma necessidade. Cada vez mais, as pessoas estão buscando maneiras de melhorar a qualidade do sono e de combater o estresse e a ansiedade em um mundo tão ansioso e acelerado. As playlists de músicas para dormir oferecem uma alternativa que pode ser acessada direto do celular, do seu assistente de voz, usando streamings populares (como o Spotify da pesquisa citada) ou do próprio Youtube.

Para continuar a conversa

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Synth Boy: a chegada do personagem marcou a parada da LoFi Girl em ação de marketing em 2023. Imagem: Divulgação/Youtube

Synth Boy: a chegada do personagem, quando a Lofi Girl parou

Lofi Girl, a personagem que estuda no Youtube ao som de playlists, nos acompanha há cinco anos. Ela é a estrela de uma rádio no YouTube que toca música LoFi 24/7. Ouvir a Lofi Girl a qualquer hora do dia e todos os dias da semana é uma das marcas do canal, que está sempre online estudando.

Com 12 milhões de seguidores e mais de 1,5 bilhão de visualizações, Jade se tornou um ícone. Ela é a face da transmissão ao vivo 24/7, criada em 2017 por Dmitri, um DJ francês (mais sobre o meme e o surgimento da Lofi Girl nesse post).

Até que a Lo-fi Girl parou

Lofi Girl aparece dormindo e foi quando a Lofi Girl parou, em abril de 2023. Imagem: Youtube.
Lofi Girl aparece dormindo e foi quando a Lofi Girl parou, em abril de 2023. Imagem: Youtube.

Pistas de que algo estava acontecendo surgiram em 1º de abril. Lofi Girl parou de estudar e tirou uma soneca enquanto seu gato a observava. 

Quando ela reapareceu?

Contagem regressiva do canal Lofi Girl no site anuncia que vem uma novidade. Imagem: Site Lofi girl.
Contagem regressiva do canal Lofi Girl no site anuncia que vem uma novidade. Imagem: Site Lofi girl.

Em 7 de abril, uma luz azul piscando em uma janela foi conectada a um código Morse, levando os fãs para lofiworld.com. A agência de marketing Team AMW anunciou uma nova campanha interativa.

Horas depois, um novo espaço apareceu

Em 9 de abril de 2023, ela viu uma sala brilhando em azul pela janela. A contagem regressiva para o retorno da Lofi Girl estava acontecendo. Enquanto isso, os ouvintes conseguiam ouvir a música lo-fi na transmissão normal, agora com um novo companheiro de estudo.

Surge o Synth Boy no canal LoFi

Um vídeo de transição da Lofi Girl introduziu um novo canal: Synthwave, com música e um novo protagonista – um garoto com um cachorro. A comunidade foi chamada de “synth boy” (e o canal voltou a ter a Lofi Girl estudando).

Esse novo novo quarto azulado pertence a um menino e seu cachorro. Lo-FI Studios os desenhou para um novo canal, dedicado ao Synthwave dos anos 80, perfeito para estudar, jogar ou relaxar.

E, na imagem, existem easter eggs: o universo de Lofi Girl e Synthwave Boy é o mesmo. A janela azul do Synth Boy pode ser vista na janela da Lofi Girl.

Lofi Girl anuncia a chegadado Synth Wave Boy após ter parado de estudar em seu canal do Youtube.
Lofi Girl anuncia a chegadado Synth Wave Boy após ter parado de estudar em seu canal do Youtube.

 

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Forbes Top Creators 2022. Imagem: divulgação/Forbes

Forbes Top Creators 2022: ranking tem brasileira Camila Coelho

Forbes Top Creators 2022 é o primeiro ranking de influenciadores lançado pela Forbes. Os 50 influenciadores escolhidos são nativos digitais das redes TikTok, Instagram, Youtube e Twitch.

Cada criador teve métricas de redes, ganhos e potencial empreendedor analisados. A média desses números apontou os primeiros lugares. “Os criadores da lista deste ano foram avaliados e classificados com base em um número cumulativo desses três fatores: ganhos, empreendedorismo e influência (contagem de seguidores e taxa de engajamento)”.

A brasileira Camila Coelho aparece em 30o. lugar.

Seus dados no ranking são:

  • Ganhos em 2021: US$ 2,5 milhões
  • Total de seguidores: 12,1 milhões
  • Engajamento médio: 2,51%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

Abaixo separei os top 10 creators, com tradução livre no site da Forbes:

1.Jimmy Donaldson (MrBeast)

  • Ganhos em 2021: $54M
  • Total de seguidores: 162M
  • Média de engajamento: 5.99%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

2. Charli D’Amelio

  • Ganhos de 2021: $17.5M
  • Total de seguidores: 203.7M
  • Média de engajamento: 2.16%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

3. Alexandra Cooper

  • Ganhos de 2021: $20M
  • Total de seguidores: 3.6M
  • Média de engajamento: 15.98%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

4. Elliot Tebele (FuckJerry)

  • Ganhos de 2021: US$ 30 milhões
  • Total de seguidores: 20,1 milhões
  • Engajamento médio: 1,77%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

5. Emma Chamberlin

  • Ganhos de 2021: US$ 12 milhões
  • Total de seguidores: 27,6 milhões
  • Engajamento médio: 6,84%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

6. Huda Kattan

  • Ganhos de 2021: US$ 13 milhões
  • Total de Seguidores: 63M
  • Engajamento médio: 2,17%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

7. Rhett McLaughlin e Link Neal (Rhett e Link)

  • Ganhos de 2021: US$ 30 milhões
  • Total de seguidores: 11,8 milhões
  • Engajamento médio: 1,34%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

8. Khaby Lame

  • Ganhos de 2021: US$ 10 milhões
  • Total de seguidores: 231,4 milhões
  • Engajamento médio: 3,57%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

9. Addison Rae Easterling

  • Ganhos de 2021: US$ 8,5 milhões
  • Total de seguidores: 133 milhões
  • Engajamento médio: 6,43%
  • Pontuação de Empreendedorismo: 3

10. Jake Paul

  • Ganhos em 2021: US$ 45 milhões
  • Total de seguidores: 57,3 milhões
  • Engajamento médio: 1,49%
  • Empreendedorismo: 2

Mais sobre a Forbes Top Creators 2022

De acordo com a Forbes, a economia de criadores movimenta cerca de US$ 100 bilhões hoje, com projeção de crescer ainda mais nos próximos anos.

Pensando nesse potencial e como forma de homenagear os criadores digitais em destaque, ela criou a Forbes Top Creators 2022, o primeiro evento da empresa para homenagear influenciadores e que pretende inaugurar um novo ranking a exemplo de outros criados pela Forbes, enquanto continua a acompanhar o mercado que têm crescido mais a cada dia. “Essas superestrelas da mídia social estão revolucionando o entretenimento e a publicidade na economia do criador“, explicou no site oficial.

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5 tendências nos jogos online: NFTs e blockchain, costreaming, ligas ao redor do mundo, mobile games. Imagem: Freepik/Reprodução

5 tendências nos jogos online em 2022

5 tendências dos jogos onlines para o ano de 2022: NFTs e blockchain, costreaming, ligas oficiais e profissionais, novas estratégias de monetização e jogos mobile em crescimento com o amadurecimento de tecnologias 5G em todo o mundo.

  1. NFTs e blockchain monetizando fãs

Os patrocínios foram a base das receitas dos e-sports, que representaram quase 60% das receitas em 2021. O público de e-sports é jovem, diversificado e crescente, tornando a indústria um ímã para atrair patrocínios de marcas. Mas com o crescimento do mercado de jogos, as empresas têm investido em novas tecnologias aliadas a novas formas monetização, a fim de diversificar e ampliar os seus ganhos. Esse cenário favorece NFTs e blockchain, que têm ganhado cada vez mais espaço.

De acordo com a consultoria especializada em jogos Newzoo, até agora o público de e-sports tem sido receptivo sobre blockchain e NFTs. Os jogadores são nativos digitais e, portanto, curiosos e receptivos às novas tecnologias. Ainda possuem mais renda disponível do que a população online em geral (75% do público de e-sports tem uma alta renda familiar, sugerindo que eles são mais propensos a comprar produtos digitais especulativos).

  1. As tendências nos jogos online para os smartphones

O aumento da cobertura da internet 5G tem permitido jogos mais estáveis e viáveis nos smartphones. A América do Sul e o Sudeste Asiático têm crescido e se destacado nos últimos anos, enquanto os mercados da América do Norte têm ganhado mais força com o amadurecimento da tecnologia. 

  • Em 2021, havia 3,9 bilhões de usuários de smartphones em todo o mundo. (Newzoo)
  • Os gastos do consumidor de jogos para dispositivos móveis atingiram US$ 116 bilhões em 2021 – 16 bilhões a mais do que em 2020. (AppAnnie)
  • Os gastos dos jogadores devem chegar a US$ 138 bilhões até 2025. (SensorTower)

Dentre os jogos, existe espaço para todas as idades. A diferença é o tipo de cada um.

  • Os jogadores da geração Z  (nascidos entre 1997 e 2012) preferem o gênero battle royale, sandbox e MOBA. Fortnite, Roblox, Minecraft e Among Us.
  • Os millennials  gostam mais de jogos de RPG, estratégia e aventura, como Hearthstone.
  • Os jogadores da geração X gostam principalmente de quebra-cabeça, tiro e esportes.
  • Os Baby Boomers também gostam de quebra-cabeças e role playing games (RPG). Dentre os preferidos, encontram-se Candy Crush Saga, Minecraft, Grand Theft Auto (GTA), Call of Duty, The Sims, Super Mario, Animal Crossing, Counter Strike, Doom Eternal.
  1. Esportes tradicionais e jogos online se encontram: é o caso de NBA e outras ligas que se tornaram digitais

Existem três grandes ligas citadas pela Newzoo: League of Legends: Wild Rift da Riot, um dos maiores ecossistemas de jogos do planeta, com ligas regionais no Brasil, Japão, América do Norte e Sudeste Asiático; Honor of Kings da Tencent, um dos jogos mais populares do planeta, com jogos em todos os níveis, premiações de até US $ 10 milhões, e que está se expandindo para novas regiões criando ligas profissionais; e a Moonton’s Mobile Legends: Bang Bang, de forte presença no Sudeste Asiático, com planos de expandir-se no Brasil e outras regiões.

  1. Co-streaming: jogos e streaming se tornam mais próximos com as marcas

Co-streams são as retransmissões autorizadas de um evento, acompanhadas de comentários ao vivo durante os jogos. De acordo com a NewZoo, a democratização das transmissões de e-sports e permitir o co-streaming tornou-se extremamente popular. 

É uma ferramenta comprovada para editores e organizadores aumentarem o seu público total. Ao mesmo tempo, permitir o co-streaming é mais transparente e mostra confiança no conteúdo – duas coisas que os fãs de e-sports e streaming apreciam. Os resultados têm sido promissores até agora. 

Cerca de 31% das horas assistidas dos 10 principais eventos de e-sports norte-americanos do segundo trimestre vieram de canais de co-streaming. Ano após ano, as horas de exibição em co-streaming aumentaram 5 pontos percentuais (de acordo com o dacast).

  1. Live streaming se torna mais interativo e monetizado

A monetização de vídeos está crescendo para emissoras e marcas online.

O conteúdo ao vivo tem sido cada vez mais monetizado em diversas plataformas, como o Youtube, Facebook Gaming e Twitch. Para os criadores, quanto mais pessoas assistirem, maiores serão seus ganhos. Os valores podem ser enviados pela audiência (uma espécie de gorjeta) ou os produtores serem pagos pelas próprias plataformas.

Os anúncios em vídeo cresceram 46% em 2020, com o conteúdo ao vivo dobrando a participação de mercado. Prevê-se que a indústria de vídeo online valha US$ 124,6 bilhões até 2025.

Especialistas esperam que o valor total das assinaturas globais de vídeo atinja US$ 338 milhões este ano. Mais da metade dos espectadores relatam que preferem assistir a uma transmissão ao vivo com anúncios em vez de pagar uma taxa de assinatura.

A família média dos EUA agora contém uma média de cinco dispositivos de streaming, com 18% com 10 ou mais. 76% dos lares de banda larga dos EUA agora têm assinaturas OTT. Espera-se que a receita de anúncios do streaming de vídeo OTT atinja US$ 129 bilhões até 2023 (de acordo com o StreamHatchet).

Tendências e dados da NewZoo, StreamHatchet, dacast, Stannah Research, AppAnnie e SensorTower.

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