Jovens confiam mais em influenciadores do que em marcas

Imagem de mulher utilizando smartphone com balões saindo do aparelho representando os likes, compartilhamentos e comentários

? 70% dos jovens confiam mais em influenciadores do que nas celebridades tradicionais. Quando os influenciadores expõem sobre o seu modo de vida, o que usam e mostram a sua personalidade, mostram uma face mais humana e que não está atrelada diretamente à venda, mas sim a um modo de vida, gerando identificação.

? 4 em 10 millennials afirmam que seu influencer favorito o entende mais que seus amigos. Os jovens tem buscado seguir personalidades que tenham mais alinhamento com as suas ideias, o que faz o volume de discordâncias diminuir e aumentar a sua identificação com pessoas que vê online.

? É difícil que as marcas alcancem a confiança que eles geram nos jovens, mas mensagens de confiança podem ser associadas às marcas por meio de influencers. s mensagens tradicionais das marcas são menos focadas no storytelling, ligadas à venda e aos produtos oferecidos, e não exatamente uma mensagem. As pessoas buscam autenticidade e personalidade (conforme vimos nas tendências da Fjord de 2022), e menos um discurso de venda, direto e sem algum significado. Nesse cenário, os influenciadores são importantes por já trazer uma visão pessoal e encarada como sendo sincera.

? Com o uso de influenciadores, não precisam se promover o tempo todo e podem se dedicar a passar a sua mensagem. O uso de influenciadores pode trazer uma vantagem para as marcas, no sentido que podem trazer mais da sua visão, valores e criar a autenticidade buscada pelas pessoas, algo que os influenciadores possuem. Vimos que algumas marcas tem focado em estratégia de utilizar influenciadores, como a Bottega Veneta, que saiu do Instagram e manteve seu trabalho com embaixadores virtuais na publicidade.

? Ao invés da promoção, utilizam os influencers em sua defesa para que passem credibilidade.

(Insights sobre os dados do Digital Marketing Institute/2021).

Profissional de Digital Business e Business Intelligence, com foco em Consumer Insights, Trends e Cultural Research. Pesquisa e trabalha criando estratégias baseadas em dados online e offline. Criadora do Dataísmo. Formada em Marketing e pós-graduanda em Digital Business na USP.

Share

Sair da versão mobile