Influenciadores, números e responsabilidades. Algumas reflexões. Na imagem, três homens posam na frente de uma câmera.

Influenciadores, números e responsabilidades

? Algumas reflexões sobre a responsabilidade e quem são os influenciadores. Se você viu as notícias recentes, é possível que tenha pensado no papel que os influencers têm hoje em dia. Então trago aqui uma reflexão: ser influenciador não é só ter seguidor ou poder defender de tudo. E é preciso pensar com quem as marcas irão se associar para atingir os seus consumidores.

? Isso significa fugir de influenciadores que defendem a liberdade de expressão para… Defender o que não deve e nem pode ser defendido, não importa o seu tamanho. Assim como víamos em apresentadores de tv, agora vemos com os influencers que possuem alto volume de seguidores nas redes sociais.

Mas tal qual encontramos no passado e hoje em dia, a responsabilidade mediante a exposição pública continua. Quando a audiência aumenta, também a cresce a responsabilidade. As palavras e discursos atingem mais pessoas. E que mesmo que sejam faladas como opinião, muitas falas não deveriam ser publicadas, ainda mais quando atingem alguma regra.

Infelizmente, alguns influenciadores podem confundir a influência com liberdade de expressões que não condizem ou ferem a ética ou alguma lei. Ou misturar o total de número de seguidores com a verdadeira importância que eles fazem na sociedade.

? “Ter muitos seguidores não necessariamente significa ser influenciador, estar na moda não significa que pode ser porta-voz (ou defender) qualquer coisa. Quando alguém recebe dinheiro por ter visibilidade, automaticamente passa a ter uma responsabilidade muito maior sobre o que fala, pensa, vive e compartilha” (Ana Paula Cavagnoli, Corporate Marketing & Communications Brand Global Advertising and Social Media) no Linkedin.

? + ? = precisamos ter uma visão mais ampla e responsável. “Com o coração cheio de esperança, para que pessoas e marcas passem a exigir comprometimento, responsabilidade, e aprendam a olhar muito além da audiência ou pegar carona no hype”, complementa Cavagnoli.

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